sábado, novembro 28, 2015


  
  Um dos materiais didáticos desenvolvidos pelo PIBID ESALQ que já se encontra disponível para download aqui no blog é a cartilha da Série “Tecnologias e Educação” Volume 1: Jogos on-line no aprendizado–ensino fundamental (ciclo II). Essa cartilha, bem como a série, foi criada pela ex-bolsista do PIBID ESALQ (2013–2014), Lívia Moreira de Camargo Barreto, atualmente formada em bacharelado e licenciatura em Ciências Biológicas pela ESALQ/USP. A série objetiva auxiliar os professores na inserção pedagógica das tecnologias da informação e comunicação (TIC) em aulas. O volume I apresenta alguns jogos disponíveis on-line que podem ser utilizados no ensino fundamental II, bem como onde encontrá-los, sugestões e dicas de como empregá-los em sala de aula. A cartilha encontra-se disponível no blog na aba "materiais", em "apostilas".
  A seguir, saiba um pouco mais sobre a inserção das TIC no ensino, a atuação do PIBID ESALQ nesse contexto e a motivação para a produção da cartilha.

O uso das TIC no ensino e as atividades do PIBID ESALQ nesse contexto  
  O relatório 2013 do CETIC – Centro de Estudos sobre a Tecnologia da Informação e Comunicação exibe a compilação dos dados de pesquisa obtidos com 1987 professores, 9657 alunos, 939 diretores e 868 coordenadores pedagógicos de 994 escolas públicas e privadas localizadas em áreas urbanas espalhadas pelo território nacional e constatou que,apenas 46% dos professores declararam utilizar computador e Internet em atividades com os alunos na sala de aula. 
  Segundo também revela o relatório CETIC de 2013 jogos e programas/softwares educacionais estão entre os recursos disponíveis na Internet menos utilizados pelos professores 42% e 39% respectivamente, enquanto que o uso de imagens aparece corresponde a 84% seguido pela utilização de textos (83%). Embora os jogos sejam pouco aproveitados, a inserção desses no ensino aumenta o envolvimento e interesse dos alunos que se tornam ativos no processo de aprendizagem. 
  Como afirmam Cristofoletti e Pipitone (2012) os jogos, softwares e demais recursos digitais não devem ser vistos como únicas estratégias didáticas e, por si só, não garantem a aprendizagem de certos saberes, no entanto constituem-se em suportes eficientes para promover a interação, a motivação e o aprimoramento da cognição ao preencher lacunas deixadas pelo processo tradicional de transmissão/recepção dos conhecimentos. 
  Nesta perspectiva, o uso dos jogos, softwares e outras tecnologias digitais não são fins, porém o eixo que conduz o desenvolvimento do conteúdo por meio, da interação com os colegas e com o conhecimento de forma eficiente e, sobretudo, prazerosa. Dentro desse contexto o PIBID ESALQ se mostrou um importante e efetivo instrumento para a habilitação dos professores para o uso das TIC. 
  A atuação dos estagiários do PIBID ESALQ com os professores das escolas envolvidas com o citado programa fizeram-nos sentir motivados e apoiados para planejar e desenvolver experiências educativas inovadoras a partir da inclusão de tecnologias no ensino. Entre as atividades realizadas pelo PIBID ESALQ vale destacar o processo de seleção e uso de jogos, softwares e animações que estivessem em sintonia com o planejamento de ensino dos professores
  Os jogos e demais recursos tecnológicos selecionados tinham que ser livres e não envolver recursos como aquisição de licenças, etc. Os recursos disponíveis em portais oficiais como o do MEC foram os primeiramente analisados, assim como os jogos disponíveis em plataformas abertas. Depois de selecionados, os jogos e demais recursos foram testados em função da avaliação de sua pertinência com o tema de aula, complementação da aula ou como atividade extraclasse. Todas estas atividades foram realizadas em conjunto com os professores envolvidos. 
  A partir da escolha do recurso, os estagiários PIBID responsabilizavam-se pelo apoio técnico ao professor durante a aula. Esta atividade resultou em ampliação da segurança e da motivação dos professores para o uso das tecnologias e da sala “Acessa Escola”. Este interesse foi reforçado pela recepção positiva demonstrada pelos estudantes. 
  Como conclusão é possível afirmar que o PIBID instituiu e conciliou um espaço altamente potente para a inserção de tecnologias no ensino, bem como para a preparação dos docentes para o uso refletido das mesmas. Vale registrar que, todo o processo se consolidou em torno do professor como a figura central do processo formativo, como protagonista e responsável por todas as decisões e inovações pedagógicas que ocorram no processo de ensino e aprendizagem. 

Fonte: trechos da apresentação contida na cartilha escrita por Maria Angélica Penatti PipitoneProfessora associada da Universidade de São Paulo (USP)/Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ).

Referências: TIC Educação 2012: Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas brasileiras [livro eletrônico]. São Paulo: Comitê Gestor da internet no Brasil, 2013. Disponível em: http://www.cetic.br/media/docs/publicacoes/2/ticeducacao-2012.pdf. Acesso em: 20/04/2015.
CRISTOFOLETTI, N; PIPITONE, M. A. P. O Programa “Acessa Escola” e o Ensino de Ciências. VII Encontro Regional da ANPAE Sudeste e XII Encontro Estadual da ANPAE – SP, 2012, Campinas. Gestão de Sistemas, Redes de Ensino e de Escolas: Desafios para o campo de pesquisa e para os Profissionais da Educação. Campinas: ANPAE, 2012. v. 1.


Origem da Série “Tecnologias e Educação” e da cartilha 
  "A ideia da criação da Série “Tecnologias e Educação” surgiu a partir da percepção, por meio da atuação no projeto do PIBID ESALQ, da falta de materiais totalmente voltados a auxiliar os professores na inserção pedagógica das tecnologias da informação e comunicação (TIC) em aulas. A meu ver a confecção e disponibilização desses materiais se fazem importantes visto que muitos dos docentes ainda não utilizam as TIC com seus alunos por motivos diversos, seja por apresentarem dificuldades no domínio das tecnologias, seja por não ter tempo suficiente para procurar e testar bons recursos midiáticos e digitais ou ainda por não imaginarem meios de incorporar esses recursos dentro do processo de ensino-aprendizagem. 
  Mesmo que as cartilhas dessa Série não sejam “a solução”, uma vez que vários fatores estão envolvidos para integrar, de fato, as TIC no processo de ensino-aprendizagem,nós, participantes do PIBID acreditamos que algumas observações, dicas e sugestões possam fazer a diferença ao proporcionar a confiança necessária para que esses professores deem o pontapé inicial na utilização das TIC em suas aulas e que a partir daí os recursos tecnológicos se tornem amigáveis e mais atraentes. 
  Nesse sentido, temos certeza que essa cartilha poderá ajudar e ser útil para muitos docentes, e esperamos que ela possa servir de inspiração para que os mesmos não desanimem na busca do aprimoramento de sua formação e preparação para a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação com fins pedagógicos." 

Fonte: prefácio contido na cartilha escrito pela ex-bolsista do PIBID ESALQ (2013–2014) Lívia Moreira de Camargo BarretoGraduada e Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo

Cartilha da Série “Tecnologias e Educação” Volume 1

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sexta-feira, setembro 11, 2015

  Aconteceu ontem 10/09/2015 na Faculdade de Educação da USP em São Paulo, o III Encontro PIBID USP-2015. Sob coordenação das professoras Maria Angélica Penatti Pipitone e Vânia Massabni, os integrantes dos subprojetos da ESALQ participaram do evento e apresentaram seus trabalhos. 
Confira as fotos!

Coordenadoras: Professoras  Maria Angélica e Vânia. Bolsistas: Lucas, Dayson, Isabella, Isabel, Muriel e Mayra.

Bolsistas: Lucas, Muriel, Isabel, Isabella e Mayra.

Café de chegada aos participantes.

Professora Vânia e ex-bolsista do PIBID ESALQ Dayson.

Programação completa do evento.


III Encontro PIBID USP - 2015

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sábado, agosto 29, 2015

  A ideia da oficina em questão surgiu dentro do grupo que trabalha com metodologia de ensino e atividades práticas. Algumas questões podem surgir em relação ao porque esse tema foi escolhido, e isso será respondido logo a seguir.  O uso da imagem, em especial, a fotografia, tem sido cada vez mais comum no cotidiano da sociedade, beirando a banalização. As fotos, antes restritas a momentos especiais, tornam-se registros momentâneos, copiados, apagados ou divulgados de maneira acrítica.  Na educação, imagens utilizadas em aulas das áreas biológicas e agrárias buscam facilitar o aprendizado da “razão” nos conteúdos técnico-científico, muitas vezes na tentativa de substituir a vivência e a relação direta com o fenômeno natural, ser vivo ou ambiente. Por sua vez, as sensações experimentadas no Jardim dos Sentidos elaborado pelo PIBID e colaboradores na escola Elias de Mello Ayres e o registro das atividades realizadas pelos alunos despertaram a reflexão para um novo uso da imagem na educação em Ciências, que motiva a realização da oficina.
  As imagens podem proporcionar reflexões e indagações e, além disto, em outra ótica do conhecimento, favorecem a aprendizagem da estética, da ética e da educação ambiental. Dependendo da forma como são utilizadas em aula, permitem ao ser humano perceber o seu entorno, tanto os aspectos naturais quanto sua cultura e da sua relação como parte do meio ambiente. De forma interdisciplinar, os conteúdos técnico-científicos são integrados aos socioculturais e ambientais na aprendizagem de Ciência.
  A proposta é inicial é aprimorar a formação como educadores dos bolsistas PIBID, por meio prática da fotografia realizada por alunos do próprio grupo e fomentando discussões acerca do tema proposto. A ideia é também oferecer subsídio para propor a oficina em outra oportunidade, aberta a outros públicos, visando divulgar o nosso trabalho dentro da ESALQ.
  Logo abaixo, há uma amostra das fotos tiradas pelos alunos participantes. Disponibilizamos também um link para o download de todas as fotos, é só clicar e você já será encaminhado: Fotos da Oficina: "Ciência: Razão e Sensibilidade"
  É possível acessá-las também aqui no blog, clicando aqui! Também estão disponíveis no nosso banco de imagens, aqui!






"Ciência: Entre a Razão e a Sensibilidade"

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domingo, agosto 23, 2015


  A oficina do software RPG Maker foi realizada na Escola Estadual "Prof. Elias de Mello Ayres" e conduzida na sala Acessa Escola no dia 19/06/2015. A atividade ocorreu no período da tarde, com duração de 4 horas, oferecida a estudantes do ensino médio. 

  Os alunos mostraram-se entusiasmados e desenvolveram seus próprios jogos com o objetivo de aperfeiçoar o aprendizado de informática e o uso de ferramentas para elaboração de jogos educativos. A oficina foi acompanhada pela professora Drª. Maria Angélica Penatti Pipitone com a colaboração da direção da escola que ofereceu todo o suporte e apoio necessário para o bom andamento do trabalho.

  Confira as fotos! Também estão disponíveis no nosso banco de imagens (aqui!) e para ter acesso direto a galeria, é só clicar aqui!
























Oficina RPG Maker

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domingo, julho 05, 2015

  Em visita a Escola Estadual "Prof. Elias de Mello Ayres", os bolsistas do PIBID foram observar o Jardim Sensorial. Confira as fotos:








  As fotos do jardim sensorial também estão disponíveis no nosso banco de imagens (aqui!), e para você ter acesso direto a galeria é só clicar aqui!

Confira como está o Jardim Sensorial

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sexta-feira, junho 19, 2015


Reportagem feita pelo Jornal de Piracicaba publicado no dia 10/11/14 sobre o Jardim Sensorial na Escola Estadual "Prof. Elias de Mello Ayres". Projeto que envolveu alunos, funcionários e também professores da ESALQ (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz") por meio do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência).


Confira a reportagem na íntegra:


"Com o objetivo de criar um projeto para ocupar espaços verdes da Escola Estadual Prof. Elias de Mello Ayres e promover a aprendizagem fora da sala de aula, a unidade de ensino inaugurou na tarde de sábado (8/11) o jardim sensorial, um projeto que envolveu alunos, funcionários e também professores da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) por meio do Pibid (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência).

O projeto nasceu com a necessidade de se criar um espaço inclusivo fora da sala de aula e que permitisse a realização de trabalhos multidisciplinares.

Segundo o professor de geografia da escola, Fábio Henrique Cogo, o projeto Sala Verde, iniciado em agosto do ano passado, delimitou cinco ações para que as áreas verdes da escola começassem a ser usadas: criação do jardim sensorial, composteira, cisterna, reciclagem e arborização da escola.


“Fizemos duas conferências na escola e as ideias foram levantadas pelos alunos”, informou.

O projeto é colaborativo e contou com a participação de alunos, funcionários e professores da escola, e professores e alunos de licenciatura da Esalq, por meio do Pibid.

“Este projeto dá a possibilidade das crianças terem mais contato com a natureza e acompanhar estes processos”, afirmou a professora da Esalq, Vânia Galindo Massabni.

Docente da Esalq, Maria Angélica Pipitone também participou do projeto.
Para o jardim sensorial, foram selecionadas 20 espécies com conhecido potencial de estímulo aos sentidos do tato, paladar, visão e olfato.

A irrigação do jardim é feita por meio da utilização de água de uma cisterna.

A composteira também foi implantada na área externa da escola.

Aluno do 7º ano, Thiago Dernardi Monteiro, 12, ajudou na criação do jardim.

“Ajudei a colocar terra nos pneus para a plantação. Achei muito bom para poder ajudar a natureza e aprender mais sobre isso.”

Guilherme Hipólito, 12, também aluno do 7º ano, relatou que ofereceu ajuda quando a professora informou sobre o projeto.

“Quis participar porque acho que é uma maneira de ajudar a escola e a gente mesmo”, afirmou."

Projeto Jardim Sensorial

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 Em tempos de comunicação instantânea e multimídia, o processo de educação nas escolas de nível fundamental e médio necessita acompanhar a velocidade das informações. Mais do que isso, o binômio ensino-aprendizagem deve se beneficiar das inovações tecnológicas e oferecer aulas práticas que privilegiam o dinamismo e a interação.

  Com o propósito de relacionar a teoria à prática, com recursos da vivência prática aliados à tecnologia, um projeto da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ) trabalha com atividades práticas e recursos de informática como apoio ao ensino de Ciências e de Ciências Agrárias. Sob coordenação das professoras Vânia Galindo Massabni e Maria Angélica Penatti Pipitone, ambas do Departamento de Economia, Administração e Sociologia (LES), a atividade é desenvolvida no âmbito dos cursos de licenciatura em Ciências Agrárias e Ciências Biológicas. O projeto tem apoio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), uma iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica.

  Segundo a professora Vânia, foi detectado que, no que se refere ao uso dos laboratórios de ciências e de informática as escolas podem explorar mais essas estruturas, mas segundo levantamento das duas docentes, não tem ampliado este uso atenção por diversos motivos, seja por falta de material, de pessoal ou de conhecimento para o preparo de aulas. “Hoje existem programas e aplicativos gratuitos que podem transformar a aula em algo mais interessante. Vários conceitos podem ser melhor assimilados se utilizarmos, por exemplo, recursos que permitem a visualização em terceira dimensão de uma célula, de um processo de absorção de água pela raiz, etc”. A partir do diagnóstico, nas pesquisas educacionais que as aulas práticas são raras, mas muito valorizadas por professores e alunos, foi apresentado a proposta de parceria para duas escolas, a E. E. “Prof. Elias de Mello Ayres” (Piracicaba – SP) e a ETEC “José Coury” (Rio das Pedras – SP).

  Assim, desde agosto de 2012, um grupo de dez alunos e docentes da ESALQ se reúne, nas escolas parceiras ou na universidade, para planejar formas de ação que busquem atender às necessidades dos professores e alunos de cada escola, ajustando-as ao contexto específico. “Assim elaboramos e discutimos cada atividade, produzimos o material didático a ser utilizado no desenvolvimento das ações e refletimos sobre o próprio processo de formação”, conta a professora Vânia. De acordo com a docente, as atividades incluem a realização de oficinas, construção de herbários, uso de microscópio, execução de experimentos que produzam material permanente para a escola como a produção de resina com animais incrustados. “Procuramos dinamizar o uso do laboratório escolar e revitalizar este espaço”.

  Claudio Tadeu Gonçalves Ferreira Junior, graduando em Engenharia Agronômica e aluno da licenciatura em Ciências Agrárias, atua no projeto desenvolvido na ETEC. No semestre passado, o estudante fez parte de um grupo que aplicou uma oficina de piscicultura. “A atividade forneceu noções básicas sobre manejo de peixes. Mostramos que a criação de peixes pode ser realizada em escala pequena, ao contrário do que a maioria das pessoas pensa”. Segundo o esalqueano, a prática despertou o interesse em todos os alunos e alguns desses optaram por fazer o trabalho de conclusão de curso sobre esse tema, que inclusive nem faz parte no currículo acadêmico da escola. “Além disso, muitos dos que estavam se formando optaram por prestar cursos na área, como Engenharia de Pesca, Aquicultura e na Engenharia Agronômica, aqui na ESALQ, porque descobriram que poderiam trabalham com peixes no Departamento de Zootecnia”. Em 2013, os esalqueanos desenvolvem dois projetos em Rio das Pedras, uma oficina com hortas orgânicas de pequena escala e hortas urbanas, com cultivo de alface, além de outro trabalho com geoprocessamento e mapeamento de ambiente. Semestralmente, ocorre a Semana PIBID em cada escola, com atividades concentradas do projeto, quando vários alunos participam das atividades programadas e algumas tem seu encerramento. Na E. E. “Prof. Elias de Mello Ayres”, o evento ocorreu na segunda quinzena do mês de maio e, na ETEC “José Coury” a Semana PIBID ocorre nesta semana, com ações concentradas nos dias 4 e 5 de junho.

O PIBID – O programa concede bolsas para estudantes de licenciatura participantes de projetos de iniciação à docência desenvolvidos por Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com escolas de educação básica da rede pública de ensino. Atualmente, participam do Pibid 195 Instituições de Educação Superior de todo o país que desenvolvem 288 projetos de iniciação à docência em aproximadamente 4 mil escolas públicas de educação básica. A USP é uma das IES que possui sub-projetos em diferentes unidades, sob uma coordenação central na universidade. Em 2012, foram concedidas à USP 322 bolsas, entre as de iniciação à docência, coordenação e supervisão. Atualmente, são bolsistas Pibid, na ESALQ, Tiago Gabassi- (Ciências Agrárias); Mariana da Silva Lopes (Ciências Biológicas); Bianca Minink Villa (Ciências Biológicas); Vanessa Aparecida Macedo Silva (Ciências Agrárias); Ian Makael Paulini Paiva (Ciências Biológicas); Daniele Tieme Tetsuya (Ciências Biológicas); Rodrigo Prado dos Santos (Ciências Biológicas); Claudio Tadeu Gonçalves Ferreira Júnior (Ciências Agrárias); Ísis Tikami (Ciências Agrárias); Helen Nunes Breyer (Ciências Biológicas).

  Na USP, Vinício de Macedo Santos é o coordenador geral do Pibid e, nas escolas parceiras da ESALQ, Andreza Maria do Nascimento Gevartosky (Mello Ayres) e Amália Solange de Toledo Mendes Ramalho (ETEC) são as professoras responsáveis.

  Para a execução do projeto da ESALQ, os envolvidos contam, ainda, com a colaboração de vários setores, como a Biblioteca, que auxilia com a doação de material impresso para a escola técnica agrícola. “Diversos professores da ESALQ, por meio de seus departamentos, tem atendido prontamente os alunos bolsistas com o empréstimo ou doação de material de seus laboratórios para as atividades na escola e melhoria do acervo dos laboratórios de informática e Ciências das duas unidades escolares. Deste modo, a ESALQ como um todo, contribui enormemente para as realizações do projeto”, destaca a professora Vânia.
Estudantes de Licenciatura da ESALQ participam como bolsistas do PIBID. 
Crédito: Gerhard Waller (ESALQ/Acom)

Oficina de piscicultura realizada na ETEC “José Coury”.  
Crédito: Divulgação

Texto: Caio Albuqurque (05/06/2013)


O diálogo entre universidade e a educação básica

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  Atividade dos bolsistas do PIBID ESALQ na E. E. "Prof. Elias de Mello Ayres "coordenados pela Profa. Dra. Maria Angélica Penatti Pipitone na sala do Acessa Escola.


O Acessa Escola 
  Inclusão digital e interatividade para alunos da rede é o lema do programa Acessa Escola. Por meio da iniciativa, as escolas estaduais possuem acesso livre à internet, o que permite o desenvolvimento de projetos pedagógicos com uso de tecnologia, desenvolvido tanto por professores quanto por estudantes. Para auxiliar nas atividades, em cada sala do programa existe um estagiário contratado, que pode também desenvolver essas novas ideias em conjunto com as escolas. Por meio das unidades, os estudantes podem participar de cursos online e oficinas propostas pelas instituições de ensino e os professores têm a oportunidade de utilizar a estrutura dos laboratórios para investir em aulas diferenciadas. Além disso, a comunidade pode usufruir desse espaço de troca e aprendizado. 
  Desde o início do programa, o Acessa Escola já alcançou a marca de 107 milhões de acessos à internet. Até o final de 2014, serão investidos R$ 400 milhões para compra de 80 mil novos computadores em todo o Estado. Confira mais informações sobre a iniciativa da Educação.

Alunas Muriel Donzellini Trombe e Isabella Bartholomeu Romano, ambas bolsistas do PIBID e graduandas em Ciências Biológicas.


Alunos Lucas Rodrigues, Muriel Donzellini, Isabella Romano e Mayra Rodrigues.


Alunos Lucas Rodrigues, Muriel Donzellini, Isabella Romano e Mayra Rodrigues.



Atividade na sala do Acessa Escola

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segunda-feira, junho 15, 2015

  No dia 09/06/15, os alunos do PIBID ESALQ estiveram na E. E. "Prof. Elias de Mello Ayres" apresentando dados de pesquisa sobre a inserção das tecnologias digitais na educação básica. Essa pesquisa foi feita a partir de dados coletados entre professores e alunos dessa escola e inclui dados como esses:

ENSINO FUNDAMENTAL
Distribuição das respostas apresentadas pelos alunos (ensino fundamental) em relação à quantidade de horas diárias que eles utilizam qualquer equipamento conectado à Internet em casa.

ENSINO MÉDIO
Distribuição das respostas apresentadas pelos alunos (ensino médio) em relação à quantidade de horas diáriasque eles utilizam qualquer equipamento conectado à Internet em casa.
  Nesta mesma oportunidade foi entregue para a coordenação pedagógica da escola uma versão da cartilha feita por uma ex-aluna da ESALQ e ex-bolsista do PIBID, Lívia Moreira de Camargo Barreto, sobre sugestões para o uso de softwares educativos. Esta cartilha foi desenvolvida especialmente para os professores do ensino fundamental (ciclo II) e encontra-se disponível aqui no blog na aba "materiais", em "apostilas". Para acessar diretamente basta clicar aqui!
Apresentação da bolsista Mayra Rodrigues.
Apresentação da bolsista Isabella Bartholomeu Romano.
Apresentação da bolsista Isabella Bartholomeu Romano.
Apresentação da professora Maria Angélica, uma das coordenadoras do PIBID.
Apresentação da professora Maria Angélica.
Apresentação da professora Maria Angélica.
Apresentação da professora Maria Angélica.
Apresentação da professora Maria Angélica.
Entrega de certificado de participação do PIBID ao professor Marcelo e professora Andreza.
Entrega de certificado de participação do PIBID a professora Andreza.
Apresentação da professora Vânia Massabni, umas das coordenadoras do PIBID.
As bolsistas Muriel Donzellini Trombe (Ciências Biológicas) e Mayra Rodrigues (Engenharia Agronômica).

Apresentação na E. E. "Prof. Elias de Mello Ayres"

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